Descubra como a tecnologia no T&D pode trazer inovação à sua empresa


Com a criação de novas ferramentas de trabalho cada vez mais aceleradas, é difícil planejar e decidir qual tecnologia no T&D pode dar os resultados esperados e trazer a tão requerida inovação à sua empresa.

Existem ainda diversas maneiras de incorporar a tecnologia no T&D, sem deixar a interação e o diálogo de lado.

Para ir mais a fundo no assunto e entender como treinamento e tecnologia desempenham um papel fundamental e estratégico nas organizações, um estudo divulgado pela Deloitte, empresa global de pesquisa de diferentes indústrias e setores, mostrou as principais tendências sobre Recursos Humanos em 2017. A pesquisa foi realizada sob a perspectiva de profissionais de altos níveis hierárquicos e também membros com alto poder decisório dentro das organizações (também conhecidos como C levels).

A importância fica bem evidente na tabela a seguir:

 

Fonte: Tendências de RH 2017 – Deloitte

 

Em ordem de importância aparecem dois fatores chaves para que uma organização desenvolva os colaboradores: organização do futuro e treinamento e carreira.

O que poucos líderes ainda não se atentaram é que a constante pressão do mercado para a inovação e adaptação além de ser um desafio, pode não ser algo arraigado aos valores e à cultura organizacional. Este é um desafio e tanto para ser resolvido, no entanto, é algo que o time de Recursos Humanos pode trabalhar de maneira estratégica e com a ajuda de tecnologia, com o intuito de levar a organização ao sucesso.

No entanto, como melhorar os treinamentos e fazer com o que o aprendizado dos colaboradores seja algo mais efetivo e também com menos custo à organização? Existem alguns pontos que devem ser considerados, antes de responder esta pergunta.


Tecnologia no T&D e o conflito de gerações


Este problema já largamente enfrentado dentro das organizações, especialmente nos cargos de liderança. Porém, será que a maneira como os colaboradores Millennials(nascidos entre a década de 80 e 90) precisam ser treinados é a mesma que e os colaboradores Baby Boomers (nascidos até 1964)? A resposta é não.

Millennials e baby boomers


Entre as principais características de um Millennial estão a facilidade para lidar com recursos tecnológicos, a visão mais generalizada das atividades e a necessidade do constante engajamento. Tudo isso faz desta geração ser extremamente diferente dos baby boomers – que são completamente orientados para trabalho, resultados, e com mindset fixo.

Existem diferentes habilidades e também diferentes necessidades que devem ser levadas em consideração na hora de montar um treinamento. Por isso, a diferença entre as idades e gerações que um time pode ter vai influenciar bastante o resultado final.


A tecnologia necessária para o treinamento


Esta é outra dificuldade das organizações, principalmente devido ao custo. A tecnologia no T&D é uma grande aliada, pois ela pode eliminar custos como deslocamento, baixo engajamento, baixa participação e também ineficácia de método.


Baixa participação e baixo engajamento


Além de ser um problema que envolve custo, os colaboradores não participam ou não se sentem engajados quando acreditam que o conteúdo não é efetivamente aplicável no dia a dia do trabalho.

Isso acontece quando a abordagem é massiva, pouco didática e quando o responsável pelo treinamento não oferece informações consistentes ou demonstram pouco domínio sobre o assunto.

Vale a pena salientar aqui que existem diversos fatores para a baixa participação e engajamento durante o treinamento, mas aqui foram mostradas as situações mais frequentes.

Então, para finalizar e responder àquele questionamento que fizemos no começo: use tecnologia para criar treinamentos mais efetivos, eficazes e inovadores para sua companhia, não importa de que setor ela pertença.

Fonte: Niduu - Disseminando Conhecimento.

Niduu Somos uma startup de Educação Corporativa com uma solução que consegue treinar todos os colaboradores de qualquer nível de forma contínua, dinâmica e efetiva com base na Microlearning, Mobile Learning e Gamificação.

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