Cursos livres ou trilhas de aprendizagem para a Universidade Corporativa? Apesar de ambos possuírem seus benefícios e vantagens de ensino, apenas um deles é indicado para integrar a UC. Descubra qual é e seus motivos a seguir.
Qual é a diferença entre cursos livres ou trilha de aprendizagem?
Existem diferenças significativas entre os cursos livres e as trilhas de aprendizagem, principalmente quando pautamos a maneira que ambas são disponibilizadas aos colaboradores. Vejamos as três mais relevantes a seguir.
Diferença #1: as necessidades da empresa e as lacunas de conhecimento dos colaboradores
Os cursos livres são ministrados com o intuito de suprir as lacunas identificadas pela empresa por meio dos indicadores de desempenho do negócio.
Por outro lado, além das trilhas serem construídas a partir do levantamento de necessidades de treinamento da empresa, elas também analisam as lacunas de conhecimento dos colaboradores. Assim eles têm a oportunidade de desenvolverem suas habilidades técnicas e comportamentais, se aperfeiçoando em âmbito profissional e pessoal.
Diferença #2: a maneira que ocorre o direcionamento do ensino
Os cursos livres disponibilizam as capacitações de forma globalizada, ou seja, a mesma matéria para todos os participantes, independentemente se já possuem conhecimento no tema pautado ou não.
Por sua vez, as trilhas de aprendizagem direcionam as capacitações de maneira individual aos colaboradores, entregando módulos que suprem suas lacunas de conhecimento e, de fato, os preparam para as demandas do cargo.
Diferença #3: os conteúdos disponibilizados para aprendizagem
Em cursos livres, o recomendado é que os conteúdos sejam massivos e atemporais. A duração é relativa à proposta de aprendizagem, podendo haver aulas gravadas e uma comunicação assíncrona quanto aulas ao vivo e interações síncronas.
Agora em relação às trilhas de aprendizagem, principalmente as gamificadas, são facilmente atualizadas conforme as mudanças do mercado e os conteúdos são entregues por meio de módulos rápidos e objetivos.
Qual é a melhor modalidade de ensino para as universidades corporativas?
Entre os cursos livres e as trilhas de aprendizagem, a melhor modalidade de ensino para implementar nas universidades corporativas são as trilhas devido à maneira que as necessidades de treinamento são levantadas, o direcionamento do ensino e à forma que os conteúdos são disponibilizados aos colaboradores.
Atualmente, não basta fornecer capacitações que melhoram os resultados, também é preciso oferecer uma experiência completa de aprendizagem aos participantes, um ensino menos mecânico e mais estimulante, que é exatamente o que as trilhas entregam. Inclusive, sendo disponibilizadas de duas maneiras:
- Modelo linear de aprendizagem: com videoaulas, treinamentos, provas e mais, os participantes precisam cumprir todos os conteúdos das trilhas para obter sucesso em sua conclusão;
- Modelo agrupado de aprendizagem: os formatos de ensino são divididos em grupos, então os colaboradores escolhem quais são os conjuntos de conhecimento que querem percorrer em sua trilha, devendo concluir o mínimo de atividades para obter sucesso na conclusão.
Com ambas as opções disponíveis para as empresas, é possível optar pela que melhor atende as necessidades de treinamento da companhia e supre as lacunas dos colaboradores, traçando a jornada de conhecimento certa para cada participante.
Como Hugo Pena Brandão, atual gerente-executivo de Estratégia e Governança Corporativa do Banco do Brasil e antigo gerente-executivo da UniBB, na época eleita a melhor universidade corporativa do Brasil pelo Global Council of Corporate Universities, diz:
Dessa maneira, as trilhas de aprendizagem são a melhor modalidade de ensino para as universidades corporativas, até porque todas as possibilidades citadas aqui não são oferecidas em cursos livres.
Quais são os benefícios das trilhas de aprendizagem se comparada aos cursos livres?
Além das citadas anteriormente, as trilhas de aprendizagem agregam vantagens competitivas às empresas porque respeitam a individualidade de cada colaborador no momento de aprendizagem, como suas necessidades pessoais e profissionais de ensino e o seu momento de carreira.
Padronizar o ensino, como é o caso dos cursos livres, pode não ser suficiente para suprir todas as lacunas dos participantes porque além de embarcarem em capacitações massivas e atemporais, não têm suas dificuldades trabalhadas com atenção, finalizando o curso sem o preparo necessário para atuar com excelência no cargo.
Trilhas bem construídas são flexíveis, dinâmicas e únicas porque entregam a chance dos colaboradores serem protagonistas do próprio ensino ao traçarem os caminhos que devem percorrer para completarem sua jornada pelo conhecimento, mas como colocá-las em prática?
As 3 dicas principais para colocar as trilhas de aprendizagem em prática nas empresas
Como as trilhas de aprendizagem são uma ótima maneira de otimizar os treinamentos corporativos e conquistar bons resultados para a empresa, confira três das principais dicas para colocá-las em prática a seguir.
Dica #1: conhecer as necessidades da empresa e de seus colaboradores
Conhecer as necessidades da empresa e de seus colaboradores é fundamental para disponibilizar trilhas de aprendizagem eficientes.
O primeiro passo é o levantamento das necessidades de treinamento da empresa, visto que elas são fundamentais para determinar quais são os setores e equipes que precisam de um olhar apurado dos gestores e líderes.
Uma vez que o levantamento está feito, chega o momento de conhecer os colaboradores e suas dificuldades para saber quais conteúdos disponibilizar nas trilhas de aprendizagem, assim preenchem as lacunas de conhecimento e se desenvolvem tanto profissionalmente quanto pessoalmente.
Inclusive, em caso de implementar o modelo agrupado de aprendizagem, eles também têm a oportunidade de optar por quais conjuntos de conhecimento trilhar na jornada.
Dica #2: entrar em contato com uma solução em capacitações gamificadas
Como as trilhas buscam otimizar o ensino ao colocar o colaborador como centro da aprendizagem, diminuindo o ensino mecânico e aumentando a interatividade do treinamento, entrar em contato com uma solução em capacitações gamificadas é a chave do sucesso.
Nós, da Niduu, chegamos ao mercado com a proposta de personalizar os treinamentos corporativos conforme as necessidades dos seus colaboradores e da sua empresa, implementando tanto a gamificação quanto o microlearning e o mobile learning às capacitações.
Assim, além dos participantes se engajarem nas trilhas de aprendizagem, são capazes de reter o conhecimento por meio de módulos de ensino interativos em qualquer hora e lugar, basta acessá-los pelo celular.
Dica #3: acompanhar o desenvolvimento dos colaboradores e seus resultados
É importante acompanhar o desenvolvimento dos colaboradores durante as trilhas e seus resultados após os módulos para mensurar o retorno sobre o investimento das capacitações corporativas, também é feito com o auxílio de avaliações de conhecimento.
Ao realizar esse acompanhamento, a empresa avalia o avanço dos colaboradores em suas competências e da companhia no mercado, além de identificar novas necessidades de treinamento que podem surgir ao longo das trilhas, as suprindo de imediato no decorrer dos módulos.
Essa mensuração é simples de ser realizada com a Niduu, visto que disponibilizamos as métricas para os gestores e líderes de equipe acompanharem o desenvolvimento dos colaboradores nas trilhas de aprendizagem.
Conclusão
De fato, as trilhas de aprendizagem são a modalidade de ensino mais indicada para as universidades corporativas devido a todos os seus benefícios, como capacitações mais interativas e a possibilidade de colocar os colaboradores como protagonistas da própria aprendizagem porque permite que eles escolham as competências que querem aprimorar durante as trilhas.
Então para implementar trilhas de aprendizagem bem construídas e com treinamentos corporativos que agregam resultados positivos para sua empresa, entre em contato com a Niduu agora e conheça as soluções personalizadas para sua organização.